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sexta-feira, 24 de junho de 2016

O melhor remédio é sorrir!

Pessoas mal-humoradas e sempre reclamando das coisas parecem ter o dom de nos puxar cada vez mais para baixo.

           E o pior é que não percebem que, quanto mais reclamam, mais as coisas dão errado para elas. Acredito que bons pensamentos e boas atitudes trazem sempre coisas boas, e vice-versa.

Particularmente, procuro sempre estar de bom humor, embora às vezes seja difícil mostrar os dentes com belos sorrisos quando na verdade o que queremos mesmo é mostrar os dentes, rangendo-os como se quiséssemos comer quem está à nossa frente.

Mas acredito no costume de tentar sempre praticar o otimismo e nunca, ou quase nunca, se lamentar.

Preocupações e tristezas em excesso fazem mal para a pele, enruga os olhos, cria vincos no rosto e calos no coração. Em compensação sorrir rejuvenesce a pele, faz brilhar os olhos e faz um bem enorme a quem está ao seu lado ou à sua frente.

Com crianças é engraçado. Riem por qualquer motivo, sozinhas ou acompanhadas. Alguns dizem que elas têm poderes especiais e por serem tão puras, vêem anjos e são eles que as fazem sorrir todo o tempo. Acredito nisso também, mas acho que, por serem crianças e não terem problemas como os adultos, fica muito mais fácil sorrir e não se preocupar com coisas que para nós são essenciais.

Dia desses estava num velório de um conhecido, e juntamente com amigos em comum começamos a nos lembrar de tempos atrás e de coisas engraçadas que havíamos compartilhado com a pessoa falecida, e quando percebemos ríamos todos e chamávamos a atenção, talvez por estarmos rindo num lugar onde todos deveriam estar chorando, mas a alegria por sabermos que vivemos bons momentos com quem, naquele momento infelizmente, não estava mais presente nos fez, num gesto de saudades e, porque não, gratidão, rir em homenagem a quem nos havia feito sorrir por tanto tempo, e confesso que todos do grupo nos sentimos muito melhores por estarmos lembrando de quem partia, com saudades, sim, mas com a certeza de que aqui essa pessoa estava deixando amigos que honrarão sua amizade tanto na alegria, quanto na tristeza, provando que rir ou sorrir é bom demais, e espanta qualquer fantasma.

Encontrar pessoas que adoram contar piadas e que nos fazem rir muito e esquecer o que de ruim se passa em nossas vidas, é a prova concreta que amigos são bons quando fiéis e sinceros, mas são melhores ainda quando são engraçados e de bem com a vida.

Portanto, quando estivermos triste e mal-humorados, devemos procurar relaxar, pensar em coisas boas, olhar para uma criança, ouvir uma piada ou simplesmente olhar para alguém que esteja sorrindo ou gargalhando e tentar sorrir junto com ela.


Aproveite. Sorria bastante!

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Quase...


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. 
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de 'viver no outono'.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna. Ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. 
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris, em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que a fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. 
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, QUE A ROTINA ACOMODE, que o medo impeça de tentar. 
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu... faz tempo.
                                                                                           

Quase...


Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. 
É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas ideias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de 'viver no outono'.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna. Ou melhor, não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. 
Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris, em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que a fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. 
Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, QUE A ROTINA ACOMODE, que o medo impeça de tentar. 
Desconfie do destino e acredite em você.
Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu... faz tempo.
                                                                                           

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Como definir uma mulher inteligente?

Primeiramente, as mulheres inteligentes sabem que nenhuma mulher nasce inteligente. É fato!

As mulheres inteligentes também sabem que é possível aprender a ser inteligente de duas maneiras: à maneira difícil e à maneira fácil.

Em sua maioria, as mulheres inteligentes se tornam inteligentes da maneira difícil, isto é, através de experiências pessoais que deixam cicatrizes - recordações dolorosas de noites de insônia, lágrimas, incertezas, raiva, insegurança e ansiedade. Elas aprendem sobre a vida, sobre o amor e sobre os relacionamentos, mas pagam um preço muito alto por essa sabedoria.

Nós temos certeza de que existe uma maneira mais fácil para uma mulher se tornar inteligente - uma maneira mais fácil de aprender a ser sábia ao lidar com os relacionamentos e não precisar passar por experiências traumáticas que muitas vezes acompanham a aquisição desse conhecimento. Como? Simplesmente ouvindo e assimilando as experiências de outras mulheres.

Assim como não se adquire inteligência sem aprendizagem, não há sabedoria sem sofrimento, compreensão sem angústia e descobertas sem melodrama. E como!

As mulheres inteligentes sabem que não precisam sofrer para se tornarem mais inteligentes. Mas, ainda assim, muitas se aventuram no sofrimento, talvez para conhecer suas limitações ou mesmo, infelizmente, reafirmar sua... falta de inteligência, insegurança e falta de amor próprio.

Uma mulher inteligente sabe que o seu bem mais valioso é a consciência de si mesma. Por isso, ela deve se auto avaliar, rever seus conceitos, analisar a forma como vive e o que a faz feliz, completa, realizada. Pesar os prós e os contras de viver a sombra de uma relação desgastada, fadada ao fracasso e com prazo de validade.

Se uma mulher quiser se tornar inteligente, ela precisa compreender o que isso significa.

Certamente, inteligência nada tem a ver com as roupas que ela veste. Isso é moda, tendência, questão de bom gosto de cada uma, que condiz com sua personalidade ou de um estilo próprio e, talvez, que tenha a ver ou não com a sua idade (isso é importante!). Não cabe a uma mulher apontar ou definir se a outra é ou não inteligente por suas vestimentas. Na verdade, quem assim o faz não é nada inteligente.

Ser inteligente significa manter-se racional; deixar sua inteligência controlar suas emoções, e não o inverso; confiar mais em seus valores do que em seus hormônios; escolher relacionamentos que a façam feliz e permitam que ela cresça – não aqueles que não acrescentam em nada e existem por aparência em respeito a “princípios”. Na boa, viver assim é burrice!

Procurar e acolher pessoas otimistas e encorajadoras; manter distância de relacionamentos que significam p-r-o-b-l-e-m-a e, por fim, afastar-se de pessoas que tentam controlá-la ou a façam sofrer. Isso sim é ser inteligente.

E, mais importante do que tudo, uma mulher inteligente jamais se esquece de que ela é uma pessoa especial, com ou sem um homem em sua vida e independe das roupas que veste, se usa roupas curtas, decotadas ou lindas em um corpo escultural; se ela berra ou não para impor seus pensamentos e defender suas ideias; se sabe apreciar uma boa bebida em excelente companhia e sabe ‘deslizar’ em um salão de dança como se estivesse flutuando quando nos braços de quem a ama.

Enfim, uma mulher não precisa usar burca (afinal, não estamos na Arábia Saudita) para dizer que é inteligente e também não é a “senhora da razão” por apontar quem possui atributos morais e éticos que pautam a sua conduta como ser humano. Uma mulher sem escrúpulos é aquela que, em sua insegurança, usa de qualquer custo e/ou qualquer meio, para se mostrar viva - mesmo quando ‘morta’ por dentro -, quando se fosse realmente inteligente, demonstraria com palavras e atitudes, e não definindo alguém.

Uma mulher inteligente não usa dos próprios fracassos como esposa, mãe, amiga, irmã ou simplesmente, por ser humano para atingir outrem. Ela é superior a qualquer coisa pequena que surja, aconteça em sua vida e que possa lhe atingir de alguma forma. Quando faz isso, demonstra claramente sua insegurança, a incerteza de estar no lugar certo com a pessoa errada.

E nada pior que uma mulher insegura. Ela vira uma espécie de metralhadora descontrolada, uma pessoa amarga que, mesmo sendo bela, se transforma na mais feia das criaturas e incapaz de ser amada, querida.

Portanto, mulheres inteligentes, usem a sabedoria primeiramente em benefício próprio. A vida é tão curta para viver de picuinhas num país que coloca a funkeira Valesca Popozuda como “pensadora” e cobra R$ 4 mil para fazer uma apresentação. Como a especialista em dançar e rebolar no palco tem em média 35 shows em um mês, é possível garantir que arrecada, no mínimo, R$ 140 mil mensais. Enquanto, por exemplo, nossos professores têm o terceiro pior salário do mundo - abaixo do Peru e da Indonésia.

E então, vale a pena criticar alguém pelas roupas que usa ou o jeito de falar?

Vale a pena ser inteligente, reforçar a fé e cuidar da própria vida.