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terça-feira, 25 de março de 2008

Dever cumprido, sempre!


Existe coisa melhor que recostar a cabeça no travesseiro à noite e conseguir dormir um sono tranqüilo? Existe coisa melhor que chegar ao trabalho já com a sensação do dever cumprido? Existe coisa melhor que andar pelas ruas e ouvir as pessoas elogiarem a empresa onde você trabalha pelo compromisso que sempre assumiu em honrar os ideais que norteiam a arte de informar? Duvido que exista algo melhor que tudo isso junto.

O jornal O Diário, embora seja um veículo de comunicação ainda novo com relação a tantos outros que existem por ai, é uma empresa comprometida com a verdade dos fatos, doa a quem doer. E sua equipe de profissionais, são pessoas sérias das quais muito orgulham a diretoria, pelo entusiasmo no exercício de suas funções; a alegria que motiva a luta diária de informar e a paixão incomensurável pelo jornalismo.

E não poderia deixar de frisar momentos importantes, desde um gol comemorado coletivamente como uma final do mundo até o afastamento de um prefeito, como aconteceu em Campos, no último dia 11. Não tem preço - embora alguns profissionais da área tragam valores pendurados em seus pescoços -, conseguir ajudar alguém desesperado, porque o poder público lhe virou as costas. Não tem preço saber que é não apenas um jornalista, mas o instrumento de solução para problemas que afligem uma comunidade, cidade, estado ou um país.

Ter um sono tranqüilo não é privilégio de qualquer um, principalmente num país onde os problemas afligem cada vez mais a população. Mas esta, naturalmente, às vezes dorme mal preocupada com contas a pagar, alguém doente ou desempregado na família e imaginando como conseguirá o pão de cada dia. Os demais, muitos perdem o sono, talvez porque a imoralidade em que vivem os coloca correndo risco de virem a ter o mesmo destino dos assessores e pessoas ligadas ao prefeito Alexandre Mocaiber, recentemente, em Campos. Ou ainda – mesmo que raramente – com a consciência pesada dos crimes que cometem e da contribuição para aumentar o sofrimento de pessoas inocentes.

Quanto a nós, de O Diário, o sono tem sido tranqüilo, tranqüilo mesmo, mais, muito mais do que se possa imaginar, embalados pela certeza de que estamos cumprindo com nosso dever de formar opinião com dignidade.

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